Texto que achei no meu caderno de gatinhos do pintor Carlos Páez Vilaró, comprado no Uruguai. Nota escrita em 2018.
Quando tudo está virando líquido e escorrendo para todos os lados, sento em minha cadeira preferida e vou beber café - me agarrando, assim, em algo. Qualquer coisa.
Tudo não pode ser só isso, Diário. Não pode. E onde fica tudo o que eu nunca irei saber?
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